Os aplicativos mobile são uma realidade na vida de todo usuário de um smartphone. Todos os dias estamos diante deles: solicitando um carro para deslocamento, pedindo um delivery, acessando uma rede social ou, até mesmo, lendo este texto. É difícil pensar, atualmente, em uma vida sem as soluções dessa natureza, não é mesmo?

Os responsáveis por isso são os (as) programadores ou desenvolvedores (as) de aplicativos — área que está cada vez mais promissora, afinal é um ramo da tecnologia cujos trabalhadores pode atuar em profissões que ganham bem.

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Boa leitura!

O que faz um (a) desenvolvedor (a) de aplicativos?

Um(a) desenvolvedor(a) de aplicações opera na concepção, planejamento, desenvolvimento, implementação e divulgação de soluções focadas para dispositivos mobile. Para isso, ele trabalha com conceitos-chave da área de Tecnologia da Informação.

Além disso, quem trabalha na área de desenvolvimento de software pode atuar em projetos com temáticas bastante distintas como, por exemplo:

  1. Sites e páginas da internet;
  2. Sistemas operacionais;
  3. Aplicativos para smartphones (mobile);
  4. Aplicativos para a web;
  5. Jogos digitais;
  6. Ferramentas de gestão.

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Voltando ao assunto, algumas das principais funções de um(a) desenvolvedor(a) de aplicativos são:

  • estudo da área: mapeando a área de forma geral, é possível encontrar demandas existentes que podem ser melhoradas por um aplicativo. Pense, por exemplo, nas questões de transporte urbano e mobilidade que foram sanadas com o surgimento de aplicativos como o Uber;
  • desenvolvimento: é o momento de colocar a mão na massa, correspondendo à parte técnica de escrita dos códigos e a criação efetiva do aplicativo. Os desenvolvedores da equipe planejam todas as funções do software, observam e reparam possíveis bugs (falha no código que causa mau funcionamento na solução), promovem testes de melhorias e implementam a experiência do usuário em todo o processo;
  • atualizações: a equipe de desenvolvimento deve oferecer novas funcionalidades, atualizações, correções de bugs, melhorias de usabilidade, entre outros pontos fundamentais, principalmente no que concerne à segurança de informação.

Além disso, todas as pessoas que conseguem interagir com alguma aplicação pelo celular ou computador, bem como por outros dispositivos, costumam não imaginar qual é o trabalho que está por trás disso. São as pessoas desenvolvedoras de software, também conhecidas como devs, que planejam e colocam em prática todos esses projetos.Também é importante que essas profissionais saibam utilizar corretamente as linguagens e tecnologias utilizadas em um desenvolvimento de aplicações ou sistemas, como é o caso do front-end e do back-end, desktop ou outras soluções tecnológicas.

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Como é o dia a dia de um desenvolvedor de aplicativos?

Quem desenvolve aplicativos é uma das pessoas profissionais mais flexíveis do mercado tecnológico. Isso porque, dependendo das habilidades que possui, poderá trabalhar em qualquer tipo de empresa e em qualquer setor. É exatamente por isso que devs são os mais populares dentro das áreas de TI disponíveis atualmente.

No dia a dia, devs trabalham em pequenas partes dos aplicativos que ainda estão em desenvolvimento, garantindo que, em um futuro próximo, elas possam ser reunidas em uma só parte, fazendo com que haja o funcionamento desse app ou sistema — que será posteriormente utilizado por clientes.

Além disso, também é importante dizer que desenvolvedores de aplicativos podem ser profissionais freelancer ou autônomos(as). Poderão ajudar na criação de um sistema para empresas, atuar em projetos de TI, mas sem a necessidade de ser colaboradores(as) fixo(as) — ou criar aplicativos para celulares sob demanda.

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Quais as 5 linguagens mais usadas para desenvolver aplicativos?

Quem quer desenvolver aplicativos bem, precisa saber diferenciar as linguagens utilizadas em seu trabalho para escolher a mais adequada de acordo com o contexto. É exatamente por isso que existem as mais variadas linguagens de programação: cada uma permite executar um comando diferente.

Abaixo, conheça quais são as principais linguagens que possibilitam o desenvolvimento de aplicativos.

1. OBJ-C

Também conhecida como Objective-C, esta é uma linguagem de programação para aplicativos iOS e, muito embora tenha recebido críticas ao longo dos anos, continua sendo a mais utilizada. Por meio dela, é possível fazer qualquer tipo de funcionalidade que se espera para um aparelho iOS, ainda que sua linguagem seja um pouco complexa.

2. Java

A linguagem Java é, sem dúvida alguma, uma das mais conhecidas da atualidade. Uma pessoa desenvolvedora de aplicativos precisa saber utilizá-la corretamente, pois é por meio dela que há a possibilidade de fazer várias aplicações para Android, bem como para sistemas e sites da internet.

3. Swift

O Swift se tornou uma linguagem de programação criada por depois da Objective-C, sendo exclusiva para sistemas iOS. Nele, há como realizar projetos em conjunto, além da possibilidade de realizar algumas criações com mais de uma linguagem ao mesmo tempo. Sua utilização é bem mais simples e fácil do que a da antecessora.

4. Kotlin

Ainda que seja uma linguagem recentemente adicionada ao mundo dev, a Kotlin tem sido bastante utilizada. Ela se popularizou no ano de 2017, em seu lançamento, e acabou sendo utilizada em conjunto com o Java para garantir estabilidade e organização para os projetos.

5. C#

Por fim, ainda há a linguagem C#, que foi criada com o principal objetivo de orientar objetos desenvolvidos diretamente pela Microsoft. Ela garante que haja uma maior integração entre plataformas de uma maneira simples, necessitando que o código compilado seja cruzado e executado de maneira nativa em sistemas Android e iOS.

Quais as diferenças entre desenvolver aplicativos para Android e IOS?        

Existem, sim, diferenças entre desenvolver para Android e desenvolver para iOS. Além disso, muitas pessoas desenvolvedoras ficam na dúvida sobre qual das plataformas começar a utilizar para colocar seus projetos adiante. Por isso, é válido pontuar, abaixo, quais são as principais diferenças entre cada um.

Linguagem

A principal diferença que deve ser mencionada é a linguagem. Tanto o Android quanto o iOS necessitam de linguagens diferentes para a sua criação, podendo ser Java e Objective-C, respectivamente. Atualmente, também é possível utilizar a linguagem Kotlin para Android, visto que o Google oferece um maior suporte para que isso aconteça.

Público

Os públicos de ambos os sistemas também são diferentes e não é possível negar. No Brasil, o público fica bem dividido entre os sistemas Android e iOS, mas, ainda assim, o público com Android sai na frente, principalmente por causa do valor dos smartphones encontrados no mercado brasileiro.

Distribuição

Sem dúvida alguma, o iOS acaba sendo um pouco mais difícil de distribuir graças às diversas exigências apresentadas pela Apple. Na App Store, as avaliações são mais lentas, o que acaba atrasando o desempenho de quem desenvolve os aplicativos. Já no Google Play, para Android, a distribuição é mais fácil, levando apenas 3 horas para que o aplicativo seja aprovado.

Monetização

Por trabalharem públicos diferentes, os sistemas Android e iOS apresentam formas de monetização diferentes. No caso do iOS, as pessoas usuárias não se sentem satisfeitas com banners e propagandas ao longo do uso do aplicativo. Então, na maior parte dos casos, os aplicativos são disponibilizados de maneira paga.

Já no caso do Android, é muito difícil ver algum aplicativo que seja pago dentro da loja virtual, principalmente porque a maioria das pessoas não possui um cartão de crédito vinculado à plataforma. Por isso, estão mais abertas para as propagandas que aparecem ao longo do aplicativo.

IDEs

Ambas as plataformas ainda não possuem IDEs extremamente sólidas e estáveis. O Xcode é válido para iOS e possui vários bugs, enquanto o Android Studio, utilizado para Android, apresenta um peso muito alto, dificultando a sua utilização. Sendo assim, este é um quesito que acaba empatando ambos os sistemas.

Design Guidelines

Ainda que não seja uma obrigatoriedade seguir um padrão de design em ambos os sistemas, é possível encontrar algumas diferenças entre iOS e Android. Os mais utilizados são a Human Interface Guideline para iOS e Material Design para Android, principalmente para aplicativos da Google.

Quais as diferenças entre aplicativos nativos, web e híbridos?

Quem desenvolve aplicativos precisa saber com o que vai trabalhar, independente de qual seja o momento. Muitas empresas priorizam um determinado formato, seja para smartphones ou para computadores, mas é necessário ter um domínio sobre eles para conseguir executar bons projetos.

Veja, abaixo, quais as diferenças entre cada um desses apps:

  • Aplicativo nativo: o aplicativo nativo é aquele facilmente encontrado nas lojas de aplicativos, sejam de iOS ou Android. Eles são feitos a partir de uma linguagem exclusiva, utilizando o sistema operacional como base para a sua estruturação.
  • Aplicativo web: o aplicativo web não é um aplicativo considerado real e não poderá ser encontrado em App Stores. Ele é visto como um site desenvolvido apenas para dispositivos móveis e tem uma programação capaz de reconhecer se a pessoa usuária está acessando pelo celular ou computador, realizando as modificações necessárias para uma boa experiência.
  • Aplicativo híbrido: o aplicativo híbrido, por sua vez, é geralmente construído utilizando a linguagem HTML5, CSS ou JavaScript, bem como é feito em um site da web. Suas configurações misturam um aplicativo nativo e um web app. Ficam disponíveis em lojas de aplicativos para download, mas também podem ser encontrados na web.

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Como deve ser o perfil do desenvolvedor de aplicativos?

Após compreender melhor quais são as linguagens que devs de alta performance precisam conhecer, é necessário saber que esta pessoa profissional deve ter o perfil curioso, buscando compreender quais são as principais tendências da área, as demandas por parte de quem vai utilizar as aplicações e também das organizações que as encomendam.

Além disso, a pessoa desenvolvedora deve se manter atualizada sobre quais são as novas linguagens e tecnologias utilizadas no setor para conseguir melhores resultados, como está a evolução da experiência da pessoa usuária, entre outros pontos.

É necessário também que a pessoa desenvolvedora se habitue a estudar sempre, já que rotineiramente surgem novas práticas no setor. Novas linguagens são criadas ou implementadas, fazendo com que a pessoa tenha de estar atenta a essas questões.

Outros pontos fundamentais que devem ser observados no perfil de profissionais deste segmento são:

  • gostar do que faz;
  • diversificar seus conhecimentos e sua atuação;
  • investir continuamente em especialização;
  • ter empatia para pensar na experiência de quem vai usar o aplicativo;
  • gostar de pesquisar e saber mais sobre o mercado para o qual está desenvolvendo a solução;
  • ter um bom raciocínio lógico;
  • saber desenvolver um código organizado e responsivo;
  • saber trabalhar em equipe;
  • preocupar-se com a qualidade final de seu produto;
  • ter domínio sobre a lógica da programação;
  • conseguir manter a organização ao longo do trabalho;
  • saber lidar com prazos previamente estabelecidos, bem como com as medas;
  • ter proatividade e iniciativa.

Como trabalhar com desenvolvimento de aplicativos?

Um(a) desenvolvedor(a) mobile não precisa ter, necessariamente, formação superior em área específica. Muitas empresas não exigem, por exemplo, uma graduação, mas isso vai depender de cada empresa em particular.

Essencialmente, o fundamental é que a pessoa tenha cursos de formação para desenvolvimento de aplicativos mobile, que forneçam o embasamento técnico na área. Então pode ser uma opção realizar a formação em um curso com menor duração e se especializar com outros cursos ao longo da carreira.

Alguns dos conhecimentos específicos que a pessoa programadora deverá dominar são:

  • lógica de programação;
  • linguagem de programação para Android;
  • linguagem de programação para iOS;
  • CSS;
  • bancos de dados;
  • user experience;
  • design e interface;
  • ambientes integrados de desenvolvimento (IDE);
  • Linguagem de Modelagem Unificada;
  • testes e Quality Assurance;
  • conhecimento de marketplaces (Google Play, Apple Store, entre outros).

Além disso, é fundamental que ela tenha conhecimento do inglês, pois a maioria dos bancos de dados e plataformas opera com esse idioma.

Outro ponto é que o(a) desenvolvedor(a) de aplicações precisa observar, continuamente, as áreas nas quais realiza seu trabalho. Por exemplo, para quem lida com o setor de mobilidade urbana, é fundamental entender quais são as dinâmicas operantes nessa área, de modo a saber quais as necessidades das pessoas que usam e atender a essas demandas.

Quais as habilidades necessárias para trabalhar com desenvolvimento de app?

Existem muitas habilidades que são necessárias para que uma pessoa desenvolvedora de aplicativos possa levar o seu trabalho adiante, dentre elas temos as hard skills e as soft skills. Cada qual com sua definição, elas são indispensáveis tanto no processo de seleção de profissionais, como nos ajustes finais de um projeto.

Confira, abaixo, qual a importância de cada uma delas e quais são as principais habilidades que devem ser aprimoradas.

Hard skills

As hard skills podem ser vistas como habilidades mais técnicas e que são aprendidas e quantificadas em uma jornada de desenvolvimento. Elas são importantes para que um desenvolvedor consiga dominar qualquer problema ao longo de seu processo de criação, além de ter desenvoltura para levar adiante qualquer que seja a parte do projeto sem maiores dificuldades.

Dentre as hard skills exigidas para quem desenvolve aplicativos, temos:

  1. HTML5: essa hard skill é importante para que quem desenvolve consiga pré-determinar como será a apresentação de uma página, garantindo a satisfação de quem a acessar;
  2. JavaScript: com o JavaScript, a pessoa desenvolvedora conseguirá orientar a função de uma página dentro do site, garantindo que a sua visualização seja suficiente para que os(as) usuários(as) compreendam todas as informações ali contidas;
  3. UX: levando em consideração a grande quantidade de mecanismos funcionais utilizados no desenvolvimento de um app, ter conhecimento em UX poderá ajudar a organizar o software do projeto, bem como a sua interface, onde a pessoa usuária poderá interagir diretamente e se sentir satisfeito, ou não;
  4. Versionamento de software: é por meio do versionamento que quem desenvolve conseguirá proteger o código-fonte de seu sistema, evitando perdas consideráveis e garantindo que as suas atualizações funcionem adequadamente;
  5. Vue: essa aplicação trará muita facilidade para a vida de quem desenvolve aplicativos, visto que proporciona agilidade e interatividade para as pessoas usuárias. Ela também poderá ser facilmente incorporada a outros projetos já existentes utilizando a tag script.

Soft skills

As soft skills não estão diretamente atreladas ao conhecimento técnico das pessoas desenvolvedoras. Elas influenciam diretamente no cotidiano, ajudando na hora de interagir com colegas de profissão e, consequentemente, melhorando o convívio para que o projeto seja finalizado de maneira ágil e sem grandes discordâncias.

Dentre as principais soft skills para um(a) desenvolvedor(a) de aplicativos, é possível mencionar:

  1. Flexibilidade: a flexibilidade é, sem dúvida alguma, uma das habilidades mais demandadas, pois permitirá que a pessoa aceite outras opiniões e, também, que possa adaptar o seu projeto de acordo com as ideias de outras profissionais da área;
  2. Liderança: liderança também é uma habilidade importante, principalmente quando a pessoa é designada como uma figura a ser seguida pelo resto da equipe. É necessário saber o momento certo para unir forças e como designar tarefas para que o projeto seja entregue no tempo previamente determinado;
  3. Paciência: a paciência não deve faltar em qualquer dev. Ela é essencial para que o trabalho seja executado com o máximo de calma possível e, ainda por cima, possa ser revisado dentro do prazo, entregando o app de acordo com o que foi solicitado;
  4. Trabalho em equipe: não saber como trabalhar em equipe pode ser um verdadeiro problema, principalmente porque a maioria dos desenvolvimentos de aplicações envolve profissionais de diferentes áreas para chegar a um produto final. Sendo assim, quem desenvolve aplicativos deve saber lidar com diferentes opiniões e com a possibilidade de dividir suas ideias para finalizar um projeto;
  5. Gerenciamento de tempo: há, por fim, o gerenciamento de tempo, que é uma das habilidades mais procuradas no mercado. Saber controlar o tempo de trabalho, cumprir metas e objetivos e entregar o projeto final em um período pré-determinado fazem a diferença, mostrando comprometimento e profissionalismo.

Quanto ganha um (a) desenvolvedor (a) de aplicativos?

O salário de um desenvolvedor mobile em início de carreira pode começar com um salário entre R$1500 e R$2500, em média, dependendo da localização. Próximo às regiões metropolitanas, o salário inicial pode chegar a R$4800. Em alguns casos, como em contratações feitas por projeto e não de forma permanente, os valores podem variar.

Profissionais mais experientes no setor conseguem alcançar salários de até R$7500. A tendência é que esses valores subam, devido ao aumento constante da demanda.

Como está o mercado para os (as) desenvolvedor (as) de aplicativos?

Quando falamos no mercado de desenvolvimento de aplicativos, estamos mencionando uma área em forte crescimento. O brasileiro está entre os principais usuários de tecnologias móveis e aplicativos.

Além disso, as organizações cada vez mais percebem a importância de apostarem no uso de soluções tecnológicas para conseguirem melhores resultados a longo prazo e se inserirem no contexto das transformações digitais. Por isso, há uma demanda constante por este tipo de profissional no mercado.

Ao mesmo tempo, devido, justamente, a ser uma área extremamente promissora, a tendência é que ocorra uma maior concorrência. Por isso, as pessoas devem focar em adquirir uma maior qualificação e gerar diferenciais que as coloquem na frente da concorrência ao longo do tempo.

De forma geral, temos o seguinte panorama na área, segundo pesquisa da App Annie:

  • 113 bilhões de downloads de aplicativos em 2018;
  • gastos com aplicativos pagos cresceram 20% em relação a 2017, alcançando US$ 76 bilhões;
  • uma pessoa usuária médio gasta, aproximadamente, 3 horas do seu dia com aplicativos.

Ou seja, estamos falando sobre uma área que não sofrerá com crises nos próximos anos, devido a sua tendência de crescimento. Afinal, é um mercado cuja estimativa é a movimentação de US$ 6,3 trilhões até 2021. As pessoas profissionais que se adequarem a esse cenário poderão conseguir alavancar suas carreiras para atingir bons ganhos ao longo do tempo.

Para que possam crescer e se tornar pessoas de excelência desenvolvendo aplicativos, é fundamental ter o know how, ou o “conhecimento para saber como fazer” necessário para a área. A especialização e bons cursos oferecem essa opção para quem quer aprender. Lembre-se que é fundamental procurar cursos que foquem no aprendizado prático, ensinando-o a colocar a mão na massa.

Então procure empresas sérias, responsáveis e que tenham bons professores para ensinar o que há de mais moderno na área e nunca pare de estudar. Essa é a receita do sucesso na área como desenvolvedor de aplicativos.

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Quais as principais tendências para o desenvolvimento de aplicativos?

Quem desenvolve aplicativos precisa não apenas ser uma pessoa profissional capacitada, mas também deve estar adequada às principais tendências que virão para o mercado nos próximos anos. Dessa maneira, poderá se preparar de forma adequada e, consequentemente, ter uma maior desenvoltura para executar novos serviços.

Dessa maneira, é importante ficar atento às seguintes tendências:

  1. Chatbots: robôs criados virtualmente que são capazes de conversar com os usuários;
  2. Carteiras virtuais: sistemas que são integrados aos pagamentos de aplicativos de bancos sem a necessidade de uma agência física, como é o caso da NuBank;
  3. Cibersegurança: aplicativos que estejam voltados para a segurança dos dados dos usuários e dos dados do sistema de uma empresa;
  4. Realidade virtual e aumentada: tecnologia capaz de expandir a percepção dos usuários, fazendo com que o mundo virtual e físico entre em contato;
  5. Instant apps: aplicativos que não possuem tanto peso e podem ser ativados sem precisar realizar um download;
  6. Aplicativos on-demand: aplicativos feitos sob demanda, levando em consideração as funcionalidades e os preços solicitados;
  7. Design responsivo: arquiteturas de software capazes de permitir que o usuário se adapte às características de um dispositivo em específico.

Conclusão

O trabalho de uma pessoa desenvolvedora de aplicativos é bastante flexível, o que exige que ela tenha responsabilidade sobre aquilo que faz e se mantenha sempre atualizada das tendências do mercado para entregar um trabalho atual e completo. Sendo assim, é possível considerar essa como uma das áreas mais lucrativas de TI.

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