Aprender programação pode ser um desafio, principalmente quando estamos iniciando.

Se você se interessa pela área, mas não sabe como começar a estudar desenvolvimento web, quais tecnologias aprender, qual área seguir e como aprender a programar sozinho, fique conosco para descobrir mais sobre o assunto.

Inclusive, chegar a conclusão que você pode também fazer um curso de programação.

Neste artigo, preparamos para você 20 dicas para pessoas programadoras autodidatas e ainda abordamos sobre outras opções para aprender a programar. Confira os tópicos que vamos tratar: 

Boa leitura!

Por que aprender a programar? 4 benefícios!

1. Mercado de trabalho em ascensão

A área de tecnologia é um mercado que movimenta diversas vagas de emprego, sendo muitas delas não preenchidas pela falta de pessoas qualificadas. Segundo a BRASSCOM (Associação Brasileira das Empresas de TI), o setor deve gerar 420 mil vagas até 2024

2. Flexibilidade

Para programar, é necessário um computador e uma boa conexão com a internet. Em virtude disso, trata-se de uma atividade que pode extrapolar os limites de um escritório e ser realizada de qualquer lugar do mundo

Se antes da pandemia isso já era uma tendência, pós-pandemia muitas empresas passaram a aderir ao home office e a horários de trabalho flexíveis como parte de sua cultura. Isso possibilita que a pessoa programadora possa aplicar para vagas que estão além dos limites físicos de sua região de residência e até do país.

Vamos falar da formação da Trybe mais adiante, mas não deixe de conferir os detalhes da formação em Desenvolvimento Web da Trybe. A empresa é uma das melhores opções para quem deseja ter uma carreira em tecnologia

3. Aprimoramento de habilidades interpessoais

A programação não envolve apenas habilidades técnicas, mas também influencia nossas competências pessoais — as chamadas softs skills. Vejamos algumas que são aprimoradas:

Melhora do aprendizado

Como as tecnologias estão em constante atualização, ao se dedicar à programação você vai desenvolver o hábito de sempre estar estudando algo novo ou atualizando seus conhecimentos.

Resolução de problemas

A programação ensina a lidar com problemas, quebrando-os em partes menores e mais simples de serem resolvidas. Além disso, o raciocínio também se beneficia disso. Nesse processo, sua capacidade de tomada de decisões será aprimorada.

Comunicação

Ao programar, você melhora sua capacidade de comunicação, verbal ou escrita, pois estará constantemente validando requisitos e ideias para implementar as funcionalidades solicitadas.

4. Diversas áreas de atuação

Você poderá atuar em diferentes frentes, como o desenvolvimento web, desktop, mobile, criação de jogos, análise de dados e mais. Além disso, poderá criar seu próprio negócio ou ainda dar aulas. O mundo da programação é muito diverso.

É possível aprender a programar sozinho?

A programação autodidata é um método de estudo totalmente possível. Graças à ascensão dos dispositivos conectados à internet, basta uma pesquisa para ter em mãos diversos conteúdos da área. 

Nesse modelo, você poderá contar não só com a documentação oficial de diversos softwares, mas também com vídeo aulas, fóruns, artigos, livros e outros recursos disponíveis gratuitamente.

Entretanto, apesar da facilidade de acesso, é válido ressaltar que estudar programação por conta própria exige maior dedicação. Isso se deve ao fato de que você será a única pessoa responsável pela aquisição de conhecimento. 

Dessa forma, você precisará definir seu próprio cronograma de estudos, os melhores horários para estudar, além do conteúdo, fontes de pesquisa e exercícios que serão utilizados. 

Como aprender a programar sozinho agora? 20 dicas!

Como dito no tópico anterior, aprender programação por conta própria exige maior dedicação e comprometimento, pois você será a pessoa responsável por definir o que e como estudar.

Sabemos que este pode ser um ponto desafiador e gerar diversas dúvidas sobre como prosseguir. Tendo isso em vista, preparamos 20 dicas para te orientar nessa jornada!

   1. Tenha um plano de estudos

Sem um plano de estudos, seu aprendizado pode ficar desorientado. Por isso, antes de iniciar sua jornada pelo mundo da programação, defina objetivos, o que você quer aprender e em qual área deseja atuar. A partir disso, será mais simples determinar os conteúdos a serem aprendidos e em qual ordem. 

   2. Descubra o melhor lugar para se concentrar

Estudo exige foco. Desse modo, verifique o lugar e horário ideal para se dedicar ao seu aprendizado. Se possível, elimine cômodos com distratores, como TVs, rádios, conversas paralelas e outros ruídos. Lembre-se também de silenciar as notificações de seu smartphone!

   3. Tenha momentos de estudos reservados

Procure reservar espaços em sua agenda que sejam exclusivos para o seu estudo. Ou seja, não tente estudar enquanto realiza refeições, fazer duas coisas ao mesmo tempo apenas prejudicará sua retenção de conhecimento.

   4. Estude lógica de programação

A lógica é um item indispensável para o universo da programação. Sem um raciocínio estruturado, você pode ter dificuldades em destrinchar problemas em partes menores e mais simples de serem resolvidas. Além de levar mais tempo para codificar as instruções necessárias.

   5. Aprenda algoritmos e estrutura de dados

Os algoritmos são instruções informadas a uma máquina para que ela realize determinada ação. Já a estrutura de dados determina qual será a melhor forma de lidar com o processamento de dados em uma aplicação. Aprender sobre o assunto é essencial para produzir códigos assertivos.

   6. Entenda os paradigmas de programação

Os paradigmas de programação são metodologias que apresentam diferentes métodos para a implementação de códigos. Pense neles como meios de transporte. Para você se deslocar de um ponto A a um ponto B, você poderá ter diferentes opções, como ir a pé, de transporte público, privado, entre outros.

Cada opção possui suas vantagens e desvantagens. Conhecer essas características é o que lhe dará vantagem para determinar qual será a opção mais favorável para cada cenário enfrentado.

   7. Escolha uma linguagem para começar

Defina uma linguagem para iniciar, ela pode estar alinhada aos seus objetivos ou a um grau de dificuldade mais baixo. Caso você tenha interesse em aplicações web, seria interessante aprender Javascript. Por outro lado, se você deseja uma linguagem simples, porém cheia de recursos, o Python pode ser uma boa opção.

   8. Estude o guia de documentação da linguagens

A documentação de uma linguagem é o local mais adequado para se aprender mais sobre a mesma. É na documentação que vamos encontrar orientações sobre como instalar uma tecnologia, como lidar com seus métodos, variáveis e outros aspectos.

   9. Estude um framework da linguagem escolhida

Um framework se trata de uma biblioteca de códigos prontos para serem utilizados. Por isso, se você deseja avançar mais um passo em sua jornada, procure aprender um framework relacionado a área a qual você deseja atuar ou tem interesse

   10. Estude Inglês

O inglês está presente em grande parte dos conteúdos da área de programação, seja nas documentações, artigos, fóruns ou ferramentas utilizadas durante o processo de codificação. Por isso, se você está se perguntando como aprender a programar soziho, considere aprender ao menos o básico do idioma.

   11. Leia livros

Livros também são fontes de conhecimento valiosas. Em geral, eles podem oferecer um estudo mais direcionado e focado no assunto. Além disso, graças aos e-books, esse conhecimento pode ser acessado de diferentes tipos de dispositivos.

   12. Assista vídeo aulas

As video aulas podem oferecer os mais diversificados tipos de conhecimento. Com elas, você poderá encontrar playlists inteiras sobre uma determinada tecnologia, ver tutoriais rápidos sobre a configuração de um ambiente ou ainda aprender um novo conceito em menos de 10 minutos.

   13. Converse com outros programadores

Ao conversar com outras pessoas da área, você não só estará fazendo networking, mas também se atualizará sobre o dia a dia de uma pessoa programadora no mercado de trabalho. Além disso, poderá receber dicas valiosas que vão orientar sua jornada.

   14. Participe de comunidades e fóruns online

As comunidades e fóruns são excelentes espaços para trocar experiências. Nesses ambientes, você poderá conversar com pessoas em diferentes estágios de carreira e pegar dicas valiosas sobre tecnologias que vão te ajudar a desempenhar seu trabalho.

   15. Estude o mercado e atualize-se sempre

Estudar o mercado pode ser uma boa opção para direcionar seus estudos. Utilize sites, como GlassDoor e LinkedIn, para verificar as tecnologias e habilidades mais requisitadas pelas empresas. Assim, você ficará por dentro do que está em alta.

   16. Não tenha medo de mudar durante o aprendizado

Às vezes, podemos começar a estudar uma linguagem e logo em seguida estagnar. Se você estiver nessa situação, não tenha medo de procurar outra tecnologia para aprender. Além disso, se você já domina uma linguagem e gostaria de aprender outras, vá em frente! Seja uma pessoa aberta a mudanças.

   17. Seja persistente e aprenda com os erros

Dê um passo de cada vez e não se cobre tanto. A programação é uma área que exige paciência e dedicação, principalmente por envolver diversos conceitos, particularidades de cada linguagem e a resolução de diferentes erros de código. Por isso, continue praticando e se tornando melhor sem exceder seus limites. 

   18. Compartilhe seus conhecimentos

Ensinar alguém é uma ótima forma de colocar em prática seus conhecimentos. Com isso, você poderá perceber pontos que ainda estão confusos e precisam de revisão e notar os que já domina e consegue explicar sem dificuldades.

   19. Crie um projeto para aprender na prática

Um projeto prático é útil para fixar conhecimentos e evidenciar cenários que passaram despercebidos durante a teoria. Desse modo, pratique criando jogos simples ou desenvolvendo pequenas aplicações que vão te ajudar em tarefas do dia a dia.

   20. Faça alterações em projetos já existentes

Ao explorar projetos já existentes, você vai se deparar com novas implementações de código e ainda poderá personalizar a aplicação. Mas lembre-se, sempre utilize projetos que não tenham restrições em relação a direitos autorais! 

O que considerar ao escolher uma linguagem para aprender a programar sozinho?

1. Como está o mercado de trabalho?

     Python

O Python é uma linguagem que vem ganhando destaque no mercado por conta de sua versatilidade. Além de ser simples de aprender, o Python pode ser aplicado no desenvolvimento de sistemas full-stack, análise de dados, aprendizado de máquina e ainda conta com frameworks e extensas bibliotecas de recursos.

     Javascript

O Javascript é uma tecnologia fundamental para o funcionamento da internet. Essa linguagem pode ser usada de forma pura, junto com o HTML e CSS ou em frameworks web, como o React. Além disso, com o NodeJS também pode construir sistemas back-end, além de aplicativos mobile híbridos através do React Native.

    Java

Java é uma tecnologia já consolidada no mercado. Hoje, sua implementação varia de sistemas web, back-end, aplicativos móveis, pequenos hardwares e até dispositivos para TV.

    C#

O C# é uma linguagem muito utilizada no desenvolvimento de jogos. Além disso, também pode ser utilizado em aplicações web e mobile

HTML e CSS

O HTML e CSS não são linguagens de programação, mas são fundamentais para a construção de sistemas e páginas web. Enquanto o HTML estrutura o conteúdo que a página irá possuir, o CSS é responsável por atribuir estilo à estrutura criada.

  2. Em qual área você pretende atuar?

     Desenvolvimento web

O desenvolvimento web contempla a criação de aplicações que vão rodar na internet e serão acessadas por um navegador. Nesse tipo de desenvolvimento, você poderá ter contato com o front-end, back-end ou ambos.

O front-end é responsável pelas telas as quais a pessoa usuária vai interagir. Se você possui interesse por esta área, poderá se dedicar a aprender HTML, CSS, Javascript e frameworks, como React, Vue e Angular.

Já o back-end cuida da parte operacional do sistema, em que são implementadas as requisições ao banco de dados e demais regras de negócio. Nessa área, você poderá aprender sobre Go, PHP, Ruby, Java, SQL e outras tecnologias.

     Desenvolvimento mobile

O desenvolvimento mobile abrange a criação de aplicativos para Android, iOS ou ambos. Nesse sentido, você poderá se deparar com linguagens como Java, comumente usada para o desenvolvimento Android, Objective-C e Swift para iOS, além de Flutter e React Native, para desenvolvimento híbrido.

     Desenvolvimento de jogos

Na criação de jogos, você desenvolverá a lógica por trás das ações dos personagens e cenários. Para isso, poderá usar Java, C, C++ e Go. Além disso, também existem plataformas que auxiliam no desenvolvimento, como o Unity.

     Análise de dados e segurança da informação

Na ciência de dados, em que o objetivo é captar dados e analisá-los a fim de obter conclusões que ajudarão na tomada de decisões de um negócio, temos o Python e o R como tecnologias populares. O Python também é usado para implementar soluções de segurança da informação. Outras opções nesse cenário são o C++ e PHP.

   3. Facilidade em aprender

A seguir, falaremos sobre 5 linguagens de programação que possuem uma curva de aprendizado simples e podem ser escolhidas para dar início a sua jornada no mundo do desenvolvimento.

      Python

O Python é uma linguagem versátil. Ela pode ser aplicada no desenvolvimento de sistemas back-end, análise de dados, aprendizado de máquina e conta com frameworks de desenvolvimento web. Desse modo, aprender Python não só te trará a oportunidade de atuar em diversas frentes, mas também trata-se de uma linguagem de fácil implementação e com foco na legibilidade.

       Javascript

O Javascript também se trata de uma linguagem com múltiplas implementações. Desse modo, ela pode ser utilizada na construção de sistemas front-end, back-end e aplicativos híbridos. 

Além da versatilidade, o Javascript possui fácil implementação. Uma vez que se tenha aprendido os fundamentos, é possível testar os trechos de código desenvolvidos diretamente em um navegador web.

       HTML e CSS

O HTML e o CSS não são linguagens de programação propriamente ditas. O HTML é usado para estruturar sites na web, isto é, indicar a um navegador o que a página contém e como estes elementos estão posicionados, como um menu, rodapé, seções de textos e imagens, entre outros.

Já o CSS é utilizado para estilizar a estrutura criada anteriormente. Assim, é possível adicionar novas cores, estilos e tamanhos de fonte, espaçamentos e mais. Por isso, se você quer desenvolver aplicações web, seria interessante começar a aprender essas tecnologias, que possuem uma curva de aprendizado simples. 

      C

A linguagem C se tornou popular na década de 80. Ela pode ser aplicada no desenvolvimento de sistemas operacionais, drivers e outros. Por ser uma linguagem que permite produzir código rapidamente e com baixo tempo de execução, ela é vantajosa para quem deseja aprender lógica e os principais fundamentos da programação.

      Ruby

O Ruby é uma linguagem que pode ser utilizada em aplicações web, back-end e análise de dados. Trata-se de uma tecnologia com uma sintaxe fácil, código limpo e ainda permite a personalização de partes fundamentais de suas configurações.

Os 7 maiores erros de um iniciante na programação! Como evitar?

   1. Aprender muitas tecnologias ao mesmo tempo

Você pode achar vantajoso aprender várias tecnologias simultaneamente por conta da economia de tempo. Entretanto, isso apenas mina seu foco e pode deixar seu estudo confuso.

     Como evitar?

Escolha no máximo duas tecnologias para aprender por vez. Com isso, seu aprendizado vai ser direcionado a poucos itens, mas que serão estudados com muito mais qualidade e detalhamento. 

   2. Desistir sem tentar

A programação pode apresentar diversos desafios, sejam funcionalidades complexas ou erros que surgem no código. Desse modo, diante da dificuldade, é comum se desmotivar e pensar em desistir sem nem tentar.

     Como evitar?

Ao se deparar com um desses cenários, busque analisar a situação e decompô-la em partes menores e que possam ser mais simples de serem resolvidas. Isso tornará o problema mais claro e diminuirá a sensação de ser uma tarefa impossível de lidar.

   3. Apenas copiar código

Utilizar trechos de código prontos pode ser uma alternativa rápida para a resolução de erros e implementação de funcionalidades. Entretanto, para evitar futuros comportamentos inesperados, não basta somente copiá-los, é preciso entendê-los.

     Como evitar?

Sempre que for necessário utilizar um código já desenvolvido, busque analisar o que cada linha faz, o que cada variável recebe e o que cada função executa. Assim, você terá maior conhecimento e controle sobre o trecho, tendo noção sobre possíveis comportamentos inesperados ao decorrer do projeto.

   4. Não entender os erros de código

Quando uma aplicação quebra, é comum que uma mensagem de erro esteja associada, sendo exibida no terminal do editor de código ou na tela da aplicação. Compreender o que esses erros querem dizer é fundamental para uma resolução assertiva.

     Como evitar?

Sempre que sua aplicação apresentar erros, busque compreendê-los e pesquisar sobre os mesmos. Assim, você poderá identificar mais rapidamente não só a origem do bug, mas também como resolvê-lo.

   5. Não saber pedir ajuda

Às vezes, pesquisar sobre um erro no código ou como implementar determinado requisito não são suficientes para uma resolução assertiva. Desse modo, se insistirmos demais nesse método sem obter resultados eficientes podemos estagnar.

     Como evitar?

Seja presencialmente ou em fóruns e comunidades na internet, procure conversar com pessoas mais experientes para conseguir insights sobre como sair dessas situações e dar continuidade ao seu projeto. 

   6. Não entender os termos da área

O ramo da tecnologia apresenta inúmeras terminologias: front-end, back-end, full-stack, API, rest, produção, homologação, entre muitas outras. No começo, é normal não sabermos o significado desses itens, mas conforme avançamos em nossos conhecimentos, é fundamental aprender sobre esses termos para não deixarmos passar nenhum conceito importante.

     Como evitar?

Sempre que você se deparar com uma nova terminologia, anote-a e reserve tempo para estudá-la posteriormente. Por trás de cada termo há um mar de conhecimento a ser compreendido.

   7. Não testar o código criado

Por vezes, podemos subestimar nosso código e entregá-lo sem realizar testes. Desse modo, só vamos descobrir inconsistências quando a aplicação já estiver no ar e sendo utilizada pelas pessoas usuárias. Não queremos isso, certo?

     Como evitar?

Sempre teste os códigos escritos e verifique se as funcionalidades criadas exibem o comportamento esperado em diferentes cenários de uso. Assim, você poderá corrigir as inconsistências encontradas antes que gerem outras dores de cabeça.

3 outras opções para aprender a programar: curso de programação e faculdade!

   1. Curso da Trybe

A Trybe oferece um curso de desenvolvimento web focado na aquisição de habilidades técnicas e comportamentais requisitadas pelo mercado. O curso tem duração de 12 meses e conta com aulas de segunda a sexta-feira, das 14h às 20h

A empresa é uma das mais reconhecidas do mercado em excelência na formação pessoas de tecnologia do mercado. Além disso, a Trybe também oferece múltiplas formas de pagamento. Confira!

     Pontos positivos

Rotina

Com o curso da Trybe você terá uma rotina de estudos definida, todos os dias da semana e em horários fixos, mesmo se tratando de aulas remotas.

Aulas práticas

O curso foca em alinhar teoria e prática. Desse modo, além das aulas, você também poderá exercitar seus conhecimentos com diversas tarefas.

Conteúdo completo

A Trybe oferece um curso de desenvolvimento web completo, passando pelas habilidades relacionadas ao front-end, back-end, ciência de dados e também aprimorando habilidades comportamentais, como a comunicação.

     Pontos de atenção 

Antes de ingressar no curso da Trybe, é importante analisar sua rotina. Verifique se você tem disponibilidade para estudar em horários fixos durante a semana. Apesar das aulas serem remotas, elas não ficam gravadas e não há opção de realizar o curso aos sábados. 

Além disso, é essencial notar se o modelo remoto de estudo é o mais adequado para as suas necessidades, não só por questões de infraestrutura, mas por não disponibilizar tanta interação com outros estudantes e pessoas mentoras quanto as aulas presenciais oferecem.

  2. Faculdade

Atualmente, diversas instituições públicas e privadas oferecem cursos na área de tecnologia, como análise e desenvolvimento de sistemas, ciência da computação, sistemas da informação e outros. 

Os cursos podem ser ministrados de forma remota e presencial e sua duração pode variar de 3 a 5 anos, com aulas durante a semana e, em alguns casos, também aos sábados. Além disso, também poderá ser necessário realizar um trabalho de conclusão de curso e um estágio para conquistar o diploma.

     Pontos positivos

O principal ponto positivo ao realizar um curso de graduação é o peso que seu currículo irá adquirir com o diploma conquistado. Além disso, o diploma também é a porta de entrada para outros cursos de nível superior, como uma pós-graduação, mestrado e doutorado, além de concursos públicos na área.

Outro ponto positivo é que você poderá ter contato com pessoas mais experientes e receber dicas valiosas para sua carreira. As instituições de ensino também podem oferecer visitas a feiras e empresas do ramo e contar com programas de estágio e inserção da pessoa estudante no mercado de trabalho.

     Pontos de atenção  

Quando falamos sobre fazer uma faculdade para ingressar no mundo da programação, é importante se atentar às disciplinas oferecidas por cada instituição. Em alguns casos, o foco pode ser maior em conteúdos teóricos, deixando de lado o que realmente é requisitado pelo mercado.

Outra questão importante é a necessidade de deslocamento até o campus, pois isso pode impactar em seu rendimento. Além disso, no caso de faculdades particulares, verifique também se o valor desembolsado compensará. Como o mercado de tecnologia não é incisivo quanto a realização de uma graduação, pode ser que um curso técnico ou oferecido por uma plataforma seja mais vantajoso.

   3. Bootcamps

Bootcamps são programas intensivos de aprendizado. Com duração entre 6 e 40 semanas, os bootcamps são opções mais rápidas de se aprender a programar. Neles, você terá contato com a teoria, mas o foco do programa será desenvolver suas habilidades de maneira prática. As aulas poderão ser ministradas através de uma plataforma, de modo ao vivo ou gravado.

     Pontos positivos

O principal ponto positivo dos bootcamps é a sua duração e o foco em desenvolver habilidades de forma prática. Além disso, você poderá estar em contato constante com a comunidade e trocar experiências com outras pessoas durante o processo, em plataformas como o Discord e Slack.

     Pontos de atenção 

O bootcamp, por se tratar de uma opção mais rápida de estudo, pode não abranger de modo profundo o conhecimento passado. Além disso, por conta da rotina intensa, pode não haver tempo hábil para esclarecer algumas dúvidas.

Conclusão

Neste artigo abordamos diversas dicas sobre como aprender a programar sozinho, tarefa totalmente possível mediante disciplina e dedicação. Além disso, também apresentamos outras maneiras de conquistar este feito, através de cursos on-line, como o da Trybe, faculdade e bootcamps.

Dessa forma, se você está iniciando a sua jornada no mundo da programação, lembre-se: tenha um plano de estudos elaborado, dedique-se, a princípio, a no máximo duas tecnologias e pratique sempre. Além disso, busque interagir com outras pessoas da área. 

Se você gostou do conteúdo abordado e gostaria de continuar aprendendo sobre a carreira na área de programação, leia este artigo da Trybe sobre o que é uma pessoa programadora júnior!

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