A sociedade atual vive um período globalizado e acelerado, o que faz com que novas funções, trabalhos, cargos e habilidades dentro das faculdades de TI sejam criados. Aliás, quando falamos de Tecnologia da Informação, temos profissões em que profissionais ganham muito bem.
Mas quais são essas novas funções?
Depois da pandemia do novo coronavírus, ficou ainda mais claro a demanda por pessoas profissionais da área de TI e de tecnologia. Há inúmeras profissões com vagas abertas e que continuarão em alta nas próximas décadas.
Além disso, já há novas áreas a serem desbravavas que, imagina-se, daqui a 10 anos será comum termos profissionais, analista de ética de dados ou o especialista em edge computing.
Deseja saber quais são as profissões do futuro?
Fique ligado no nosso post.
- O que define uma profissão do futuro?
- Quais são as expectativas para o mercado de trabalho futuro?
- Quais as habilidades mais procuradas no mercado de trabalho?
- Como a pandemia do coronavírus influenciou o mercado de trabalho?
- A relação entre o mercado de trabalho futuro e a tecnologia!
- A lista das 20 profissões do futuro para a área da tecnologia!
- Como se preparar para as profissões do futuro?
- Quais profissões podem se tornar obsoletas e por quê?
Uma ótima leitura!
O que define uma profissão do futuro?
De fato, o que separa uma profissão atual de uma profissão do futuro é apenas uma característica: se há uma relação entre ela e a revolução tecnológica que vem impactando o mundo desde algumas décadas atrás.
A partir disso, o que chega mais próximo de uma definição para as profissões do futuro é:
“profissão que é capaz de se reinventar ou acompanhar as tendências da revolução tecnológica no mercado de trabalho”.
Afinal de contas, algumas pessoas especialistas afirmam que estamos vivendo a quarta revolução industrial, e, assim como todas as anteriores, essa vem proporcionando mudanças estruturais nas organizações e no modo de se trabalhar. Assim, só sobreviverão as profissões que conseguirem se manter em dia com as novas demandas e necessidades do mercado.
O que é a Quarta Revolução Industrial?
As Revoluções Industriais representam rupturas profundas na história da evolução dos meios de produção e do mercado de trabalho. A Quarta Revolução Industrial, ou Indústria 4.0, é a fase em que já começa a ficar difusa a separação entre o que é físico, digital e biológico, havendo uma sobreposição entre essas áreas.
Assim, bilhões de pessoas no mundo são capazes de estar conectadas simultaneamente a uma rede de computadores que trocam informações em velocidade quase instantânea, além de haver ilimitadas possibilidades para armazenamento de dados e informações e acesso ao conhecimento. Isso permite que áreas como Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Nanotecnologia e computação quântica possam existir, por exemplo.
As Revoluções Industriais passadas foram marcadas por:
- Mecanização do trabalho manual por meio do vapor (primeira);
- A criação de uma produção em massa por meio da energia elétrica (segunda);
- O surgimento da Tecnologia da Informação e da eletrônica para a criação de uma automação (terceira);
Desse modo, é possível afirmar que a Quarta Revolução Industrial é uma extensão da terceira, porém, com crescimento exponencial e sem precedentes. Isso faz com que essa seja a fase mais volátil e acelerada. Além disso, ela guia o que serão consideradas as profissões do futuro, por isso sua análise é tão importante.
Quais são as expectativas para o mercado de trabalho futuro?
A partir do que foi apresentado nos tópicos anteriores, é possível afirmar que o futuro reserva uma relação muito próxima com a tecnologia e com o mundo digital. Desse modo, podemos arriscar uma série de expectativas para os próximos anos em relação ao mercado de trabalho, confira:
Rompimento com as estruturas tradicionais
Foi o tempo em que você precisava sair de casa, pegar um transporte e bater seu ponto! No futuro, é esperado que exista menor burocracia nas relações de trabalho. Isso significa uma maior autonomia e flexibilidade de horários, além de uma maior troca de cargos ao longo da vida. Isso significaria que a quantidade de pessoas que ficarão sua vida inteira em apenas uma empresa poderá ser ainda menor.
Outro rompimento que poderá acontecer mais no futuro é com os vínculos empregatícios. Cada vez mais pessoas poderão estar sob regime Freelancer, significando que não haverá ligação empregatícia direta entre a empresa e as pessoas contratadas. Os benefícios para esse modelo incluem maior liberdade de fazer horários e a escolha da carga de trabalho. Entretanto, há desvantagens que dizem respeito aos benefícios e direitos previstos nesses vínculos que não serão proporcionados nesse regime, como décimo terceiro e plano de saúde, por exemplo.
Economias globalizadas
É esperado que aumente a quantidade de pessoas que utilizem formas de pagamento e economias que não sejam centralizadas. Sim, estamos falando das moedas DeFi, ou descentralizadas. Elas não dependem de nenhum governo e têm como garantia de funcionamento a tecnologia BlockChain. Dentre elas está o NFT e as diversas criptomoedas existentes no mercado.
Criação de novas funções
A Quarta Revolução Industrial tem como princípio a velocidade exponencial com que as tecnologias avançam. Isso significa que, no futuro, mais pessoas precisarão ser capacitadas para lidar com essas novas tecnologias. Desse modo, novas funções deverão ser criadas.
Possibilidade de trabalhar de onde quiser
Haverá maiores possibilidades do nomadismo digital, ou seja, da chance de se trabalhar em qualquer lugar do mundo. Como muitos dos cargos — inclusive no cenário pós-pandemia — permanecerão apenas de maneira remota, muitas pessoas poderão viajar e levar consigo seu trabalho. Isso significa que não será mais necessário ir até uma sede física para realizar sua função.
Quais as habilidades serão mais procuradas para as profissões do futuro?
Para além das expectativas de como será o mercado de trabalho, é comum que as profissões do futuro exijam também um conjunto de habilidades que definirão a pessoa que será a profissional do futuro. Vamos conferi-las adiante:
- Negociação: inclui saber como chegar a um acordo, quando estar firme e quando ceder;
- Pensamento crítico: capacidade de enxergar além de um problema;
- Criatividade: ajuda a pensar em caminhos diversos para uma determinada situação;
- Inteligência Emocional: apesar da digitalização, o trabalho em equipe não muda. Saber lidar com os próprios sentimentos é essencial para compreender a outra pessoa.
- Tomada de decisão: saber quando agir e quando analisar melhor a situação;
- Adaptabilidade: a capacidade de adaptar-se a diferentes situações, mesmo fora da zona de conforto.
- Iniciativa: ser capaz de enxergar possibilidades antes de alguém requisitar.
- Metodologias: Obter conhecimentos em algumas metodologias ágeis organizacionais pode ser um grande diferencial para profissionais do futuro. As mais famosas são Scrum e DevOps, para a área de tecnologia.
Como a pandemia do coronavírus influenciou o mercado de trabalho?
Durante o ano de 2020, a sociedade atual viveu uma situação completamente inédita: o mundo teve de parar e encerrar-se dentro de casa por conta da pandemia do coronavírus. Como a economia e o mercado de trabalho são duas engrenagens que nunca podem parar de rodar, as empresas e as relações de trabalho tiveram de ser atualizadas para uma realidade mais restrita.
Isso fez com que fosse dada a largada para uma digitalização em massa de processos que anteriormente ainda estavam presos em um funcionamento analógico. Isso significou que o que antes era somente feito de maneira presencial precisou encontrar uma forma de ser realizado à distância, virtualmente.
Nesse movimento, o cenário da Tecnologia da Informação expandiu, demandando cada vez mais mão de obra qualificada para atender a essa questão. Além disso, muitas empresas viram nessa mudança um benefício, adotando o estilo home office permanentemente.
Esses pontos adiantaram o processo de evolução das relações de trabalho em detrimento com o avanço da tecnologia, trazendo mais à tona a necessidade da digitalização e da globalização de funcionalidades. Desse modo, foi exposto como as tecnologias são fundamentais para o desenvolvimento do mercado de trabalho e como esse é de fato o futuro das profissões.
A relação entre o mercado de trabalho futuro e a tecnologia!
Como já muito explicitado nesse texto, o mercado de trabalho futuro e a tecnologia estão intimamente entrelaçados. Os reflexos disso já podem ser enxergados atualmente, quando há uma enorme procura por profissionais qualificados no mercado, e, muitas vezes, acaba até mesmo sobrando vagas.
Cada vez mais cargos surgem nessa área a partir das necessidades que ela apresenta, como, por exemplo, cloud computing e aprendizado de máquina. Além disso, muitos cargos de tecnologia já apresentam algumas das melhores remunerações do mercado. No futuro, a tendência é que isso aumente em conjunto com a necessidade.
A lista das 20 profissões do futuro para a área da tecnologia!
Vamos conferir agora uma listagem de profissões, algumas muito novas, que serão primordiais para o funcionamento do mercado tecnológico no futuro! Acompanhe e veja se alguma dessas profissões do futuro lhe agrada!
1- Programação
O que é
A primeira profissão dessa lista é o trunfo de toda a área da tecnologia. Desde seu surgimento décadas atrás, a pessoa programadora esteve cada vez mais presente no mercado de trabalho atual e a tendência é que isso se mantenha assim no futuro também.
Os papéis da pessoa programadora, seja ela frontend, backend ou fullstack, incluem traduzir comandos e funções para uma linguagem codificada que o computador , aplicativo ou até uma plataforma de games conseguem entender, a fim de fazê-lo realizar algum produto final.
Salário
Em relação a sua remuneração de um programador, uma pessoa que trabalha com programação tem uma base salarial muito variável em decorrência da amplitude de linguagens de programação e frameworks disponíveis para se trabalhar. As funções que melhor recebem são as de programação em Go, Elixir e Escala, alcançando a margem de R$11.000,00 mensais, segundo pesquisas.
Além disso, é possível que cresça também a contratação de pessoas programadoras Freelancers, ou seja, aquelas que não trabalham com vínculos empregatícios com nenhuma empresa específica. Essa modalidade confere a essa pessoa a possibilidade de fazer seu horário, decidir sua carga de trabalho e, consequentemente, sua remuneração.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Não existe uma formação específica para quem quer trabalhar com programação, uma vez que empresas não buscam por diplomas, e sim por currículos. Dessa forma, a duração da formação dependerá de qual o caminho escolhido para tal:
Graduação: faculdades como Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Desenvolvimento de Software apresentam um currículo básico para programação. Entretanto, seu foco não está devidamente alinhado com as exigências do mercado. O tempo para formar-se é de, em média, 4 anos.
Bootcamps: São intensivos e podem ser bem superficiais. Geralmente, apresentam uma base bem simples e geral acerca da programação.
Fóruns e autodidatismo: Algumas pessoas são capazes de construir conhecimento sem a necessidade de pessoas tutoras ou grades curriculares específicas, apenas buscando ajuda em fóruns e documentação. O tempo para essa formação é particular, dependendo do esforço e facilidade de cada pessoa.
Cursos: Alguns cursos e escolas oferecem formação online específica para trabalhar com desenvolvimento e programação, auxiliando com tutorias e na inserção no mercado de trabalho. Um exemplo disso é a Trybe. A formação ocorre em 12 meses, em média.
2- Desenvolvimento de Sistemas
O que é
O Desenvolvimento de Sistemas é outra função que certamente não desaparecerá nos anos seguintes, continuando com sua demanda em alta. Diferentemente da pessoa programadora, esta também deverá conhecer toda a lógica por trás da programação e suas linguagens, mas para projetar e elaborar o funcionamento de uma aplicação ou software.
Desse modo, essa pessoa terá de pensar qual será a melhor estratégia e lógica adotadas para uma determinada solução. Após, uma pessoa programadora (que pode ser inclusive a própria pessoa desenvolvedora) trabalhará para executar o plano decidido. Por conta do salário ser relativamente melhor em algumas empresas ou companhias, as pessoas costumam se tornar programadoras e depois são elevadas ao cargo de desenvolvedor ou desenvolvedora.
Salário
No Brasil, uma pessoa que quer ser desenvolvedora de sistemas pode chegar a ganhar até R$4.750,00, com média de R$3.100,00.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Geralmente, as pessoas que trabalham nessa área fazem uma graduação em Análise de Sistemas ou Ciência da Computação. O tempo, em média, é de 4 anos de duração.
3 – Engenharia de Software
O que é
Outra função semelhante às anteriores que também está e continuará estando em alta é a de pessoa Engenheira de Software. Diferentemente dos cargos anteriores, a engenharia de software é mais abrangente, e a pessoa engenheira será aquela que pensará e projetará os âmbitos não explorados pela desenvolvedora. Um exemplo seria a relação entre software e hardware.
Uma característica marcante dessa profissão que a separa das duas anteriores é o fato de ela ser muito mais dependente da interação com uma equipe. A pessoa Engenheira não trabalhará sozinha. Ela terá uma equipe para coordenar (provavelmente composta por pessoas programadoras e desenvolvedoras também) e ficará encarregada de garantir a elaboração de cada uma das etapas do desenvolvimento de um Software.
Salário
O salário médio de uma pessoa que trabalha com Engenharia de Software é de R$6.000,00, sendo superior a da pessoa programadora e desenvolvedora. Um ponto importante para essa profissão é que, diferentemente das outras, formações acadêmicas em ciência da computação, engenharia da computação e afins são geralmente requisitadas.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Os cursos mais comuns para entrar nessa área são as formações acadêmicas de Engenharia de Software e Ciência da Computação. Entretanto, outras graduações de Engenharia podem ser aceitas também. O tempo médio de duração do curso é de 5 anos.
4 – CTO
O que é
Essa sigla é referente ao termo Chief Technology Officer. O termo em inglês é utilizado pois esse cargo é pertencente a estruturas de organização corporativas relativamente recentes. Desse modo, essa é outra função que deve se popularizar mais daqui há alguns anos.
O CTO é responsável por toda a área de infraestrutura tecnológica de uma empresa, ou seja, é a pessoa que será chefe de todas as outras que trabalharem em cargos de tecnologia e avaliará quais são as estratégias necessárias para cada empresa, independentemente da área de atuação.
Salário
Por ocupar uma posição elevada na estrutura organizacional de corporações, seu salário também é bem elevado. A média de salários é de R$12.000,00/mês, podendo alcançar valores altos na marca dos R$50.000,00.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Como esse cargo é um dos mais altos dentro de uma empresa, essa pessoa deve começar fazendo uma formação em TI, como análise de sistemas ou ciência da computação. Depois, muitas vezes são necessárias formações adicionais, como mestrados, doutorados e especializações na área de tecnologia da informação, o que pode resultar em um total de, em média, 10 anos de estudo.
5 – CSO
O que é
Essa sigla corresponde a Chief Security Officer e também corresponde à mesma estrutura organizacional da pessoa CTO. Por sua vez, a pessoa CSO será responsável pela estratégia de Segurança da Informação dentro de toda a empresa, incluindo a proteção de pessoas usuárias, dados sensíveis e adequações à LGPD — A Lei Geral de Proteção de Dados.
Desse modo, essa profissão deverá ganhar muita importância nos próximos anos, uma vez que, com a expansão do mercado de trabalho no mundo digital, tem-se sentido cada vez mais a necessidade de proteção virtual. Logo, esse trabalho será de suma importância daqui em diante.
Salário
De acordo com pesquisas, o salário de uma pessoa profissional que ocupa esse cargo varia entre R$23.000,00 e R$47.000,00.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Assim como o CTO, a pessoa que é CSO também precisará ter uma formação básica em Ciência da Comunicação ou afins. Depois, especializações em áreas de dados, segurança de dados e leis de proteção aos dados são necessárias também. O tempo para estudos será em torno de 10 anos, contando desde a formação inicial.
6- White Hat
O que é
White Hat significa “Chapéu Branco”, e é a nomenclatura utilizada para designar hackers que atuam para fins benéficos, em uma prática conhecida como Ethical Hacking. Pode parecer estranho que essa prática esteja em uma lista de profissões do futuro, mas, na realidade, é algo que é de grande ajuda para a cibersegurança de empresas e corporações.
Afinal, que pessoa seria melhor para achar possíveis brechas no sistema do que uma que seja hacker? Com essa lógica, empresas estão contratando pessoas que tenham altos conhecimentos em Hacking para atacar controladamente seus sistemas a fim de encontrarem erros, bugs e outras brechas, que, em mãos erradas, resultam em uma grande perda de dinheiro ou exposição de dados.
Salário
O salário para uma pessoa hacker White Hat por começar na faixa dos R$2.000,00 e chegar até R$22.000,00, a depender da experiência e do tamanho do projeto ao qual ela está submetida.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Assim como pessoas programadoras, hackers geralmente são pessoas muito curiosas acerca da área de TI, que descobrem brechas por conta própria. Dessa forma, não há uma formação específica para hackers. Uma pessoa pode começar com uma formação mais geral em Ciência da Computação e depois trilhar seu próprio conhecimento em Pentests (testes de intrusão). O tempo vai depender de cada indivíduo.
7- Product Owner
O que é
Esse não é exatamente um cargo em si, mas uma função dentro de um time de implementação da metodologia Ágil SCRUM. Product Owner está na lista devido ao aumento progressivo da utilização de metodologias ágeis em empresas e corporações de tecnologia.
Muitas vezes confundida com o papel do Product Manager, a pessoa que recebe a função de Product Owner deverá alinhar a equipe responsável pelo desenvolvimento com as expectativas das pessoas usuárias no mercado. Para isso, ela será responsável por elaborar todo o escopo do produto e garantir que o projeto siga de acordo com as necessidades do negócio.
Salário
Segundo pesquisas, uma pessoa que tenha papel de Product Owner ganha em média R$7.500,00 no Brasil.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Grande parte de profissionais dessa área começam com uma formação na área de Tecnologia da Informação ou Análise de Sistemas e depois fazem um curso ou formação em SCRUM. É necessária certa experiência trabalhando em organizações também para conseguir um cargo de Product Owner, o que pode levar tempo indeterminado.
8 – Analista de Big Data
O que é
Essa pessoa profissional é responsável por analisar toda a informação e os dados advindos de um sistema ou em circulação em uma rede de computadores, normalmente associados a um banco de dados.
Com a ampliação do cenário digital no mundo pós-covid, os dados se tornaram uma matéria de ainda maior importância. Assim, a pessoa analista de Big Data está ainda mais valorizada nesse novo cenário, e a tendência é que sua atuação seja ainda mais desejada em um futuro próximo.
Salário
A média salarial de uma pessoa que é analista de Big Data no Brasil é de R$5.900,00.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Esse cargo exige um alto conhecimento em ciência de dados para conseguir estruturar suas análises e conseguir expressá-las para empresas e companhias de uma forma que fique explícito como isso impactará o futuro do negócio. Portanto, a pessoa pode demorar um pouco até ter toda essa experiência. Além disso, é importante ter conhecimento básico em programação. O tempo, portanto, é indeterminado.
9 – Analista de Aprendizado de Máquinas Quânticas
O que é
Essa profissão é tão recente que ainda é difícil encontrá-la no mercado de trabalho brasileiro, porém, em breve, ela será altamente necessária. O motivo para sua novidade é que as máquinas quânticas estão agora entrando em seu processo de implementação no mercado.
Essa pessoa é responsável por pesquisar, projetar e desenvolver tecnologias de ponta para otimizar a performance e acelerar o processo de algoritmos utilizados em computadores quânticos.
Essa profissão é altamente visada para o futuro, pois pessoas especialistas da área afirmam que a tecnologia quântica é nosso próximo passo na evolução da área tecnológica.
Salário
Por ser uma carreira nova, a maioria das ofertas de emprego é para empresas multinacionais internacionais, com salário em dólar médio de $5.600 ao mês.
Tempo para se formar na área e o que estudar
Para se trabalhar com máquinas quânticas, é necessário muito estudo. Isso porque é uma área muito recente, sem muita documentação ou cursos disponíveis. Para quem se interessa por essa área, há dois pontos principais a se investir. Primeiro, é necessário compreensão dos princípios quânticos da física e da matemática. Depois, é requerido que a pessoa compreenda bastante sobre ciência da computação e tecnologia. O tempo para formar-se é indeterminado, devido a ausência de uma formação específica.
10 – Especialista em UX Design
O que é
Uma pessoa especialista em UX Design (ou Design de User Experience, experiência do usuário) é responsável por desenvolver designs de aplicativos ou sites que sejam funcionais, inovadores e atrativos para pessoas usuárias, mantendo em mente suas necessidades. O objetivo é fazer com que a pessoa seja atraída para a aplicação e levada a cumprir com um certo objetivo necessário, como inscrever-se, por exemplo.
Essa profissão já é muito buscada atualmente por todos os tipos de empresas e não falta em nenhuma estratégia de Marketing. Como já dito muitas vezes, o futuro é digital, desse modo, não faltará oportunidades para esse tipo de pessoa profissional!
Salário
A média salarial para essa profissão no Brasil é de R$4.500,00
Tempo para se formar na área e o que estudar
Não é necessária nenhuma formação específica para trabalhar com UX Design. As formações que mais se aproximam são de Design Gráfico e Análise de Sistemas, em conjunção. Dessa forma, especializar-se em Design e aprender um pouco sobre o funcionamento de linguagens frontend pode ser um bom caminho.
10 novas profissões que poderão se tornar realidade até o final da década
Essas novas profissões ainda são especulativas, mas, devido ao que já se espera daqui há uma década, por exemplo, é altamente capaz que encontramos ofertas desses cargos no futuro. Como ainda não há salário, colocamos uma relação do que tais cargos ficarão responsáveis por fazer e quais habilidades devemos aperfeiçoar para conseguir tal função. Confira:
11 – Chefe de Ética de Sourcing
O que é
Com o meio ambiente se tornando uma preocupação cada vez maior para as futuras gerações, a Ética de Sourcing tem seu papel garantido em um futuro próximo. Esse conceito diz respeito a garantir que a fonte de recursos de determinada produção seja sustentável e ética, mesmo se o produto ofertado não for físico.
Assim, a pessoa que for Chefe de Ética de Sourcing vai formular requisitos mínimos de ética a partir de um Conselho de Ética da empresa — do qual essa pessoa deverá fazer parte. A responsabilidade deste cargo é de buscar e garantir que fornecedores sejam adequados de acordo com a premissa da empresa. Além disso, deverá testar a integridade de cada acordo e da rede de fornecimento, planejar iniciativas sustentáveis e liderar negociações para conseguir bater com metas de inovação (como redução de emissão de carbono).
Tarefas Específicas
- Ser membro ativo do conselho de ética da corporação;
- Buscar estratégias para Ética de Sourcing;
- Gerenciar um time de analistas;
- Definir prioridades de compra e de fornecimento;
- Atualizar métricas de produção;
- negociar e garantir que o fornecimento siga os protocolos apresentados.
Habilidades Necessárias
- Habilidade em definir conceitos éticos em ambientes corporativos;
- Excelentes habilidades em comunicação, diplomacia e negociação;
- Trabalhar bem em diversas equipes simultâneas;
- Habilidades analíticas;
- Formação prévia em educação, filosofia ou direito;
- Ser uma pessoa inovadora e atenta às mudanças e demandas do mercado.
12 – Analista de Cibercidade
O que é
Já podemos sentir que as cidades estão cada vez mais se integrando a um sistema digitalizado e tecnológico. No futuro, isso será ainda mais presente. Estamos falando de trânsito, coleta de lixo, gerenciamento de energia… Entretanto, se há sistema, há risco de falhas e invasões. Desse modo, uma pessoa analista de Cibercidade será responsável por analisar o fluxo de informações e dados, mantendo o sistema da cidade operando com sucesso.
Tarefas Específicas
- Investigar, de maneira remota, falhas no fluxo de dados e informações do sistema urbano;
- Testar a integridade do fluxo de dados;
- Locomoção para locais em que há erros, solução e reparação de danos;
- Assegurar a segurança dos dados;
- Design e implementação de soluções.
Habilidades Necessárias
- Conhecimentos em Engenharia Digital;
- Qualificações em metodologias como DevOps, Agile e Lean;
- Habilidades técnicas com gerenciamento e manutenção de circuitos elétricos e eletrônicos;
- Experiência com impressão 3D;
- Conhecimento prévio em Design Thinking;
- Habilidade em ler e analisar dados.
13 – Detetive de Dados
O que é
Atualmente, muitos dos dados passam sem serem devidamente examinados. Assim, surge a necessidade de alguém que vasculhe a fundo o que cada dado diz. Essa pessoa especialista, portanto, trabalhará em conjunto com as pessoas Cientistas de Dados para investigar dados gerados por todos os segmentos da área de TI, tanto novos quanto antigos, e perseguí-los, conseguindo deduzir informações acerca do que eles querem dizer. O objetivo final é trazer conclusões pertinentes para a empresa ou organização com base nessas informações.
Tarefas Específicas
- Trabalhar com uma gama de times e equipes dentro da empresa;
- Examinar dados;
- Sempre procurar por novas fontes de dados ainda não investigadas;
- Examinar informações pré-existentes para gerar novas questões acerca delas;
- Questionar pessoas para formular novas perguntas;
- Misturar, contrastar e analisar pacotes de informação.
Habilidades Necessárias
- Experiência com trabalho investigativo;
- Conhecimento em Ciência de Dados;
- Conhecimento de legislação digital;
- Ser uma pessoa criativa, diplomática e assertiva.
14 – Gerente de Interação Humano-Máquina
O que é
O que já foi um dia tema de livros e filmes de ficção científica se torna cada vez mais real: a interação entre máquinas e humanos já está acontecendo e será uma realidade em alguns anos. Entretanto, como definir como será tal interação e quais serão os limites da atuação de cada uma dessas categorias? É aí que entra a pessoa Gerente de Interação entre Humano-Máquina!
Essa pessoa será responsável por definir papéis e responsabilidades para humanos, assim como um conjunto de regras para o funcionamento das máquinas, sempre levando em consideração a expectativa das pessoas colaboradoras e uma integração simples e intuitiva com as máquinas. Dessa forma, todas as pessoas (e as máquinas) saberão o que é de responsabilidade de cada um para que uma determinada tarefa seja realizada.
Tarefas Específicas
- Ter plena noção de necessidades de pessoas colaboradoras e clientes;
- Ajudar na compreensão do papel das máquinas;
- Construir e gerenciar times e equipes diversificadas.
Habilidades Necessárias
- Formação específica em Psicologia ou Neurociência;
- Conhecimento aprofundado em Ciência da Computação;
- Experiência prévia com Aprendizado de Máquina, robôs sociais, RH e RP;
- Compreensão de bases de programação e Experiência de Usuário (UX);
- Skills em Liderança e Comunicação.
15 – Especialista em Edge Computing
O que é
Daqui há uns 5 anos no futuro, é impensável a quantidade de dados que teremos produzido. As consequências para isso são que não há armazenamento e nem processamento para tudo isso atualmente. Dessa forma, novas formas de lidar com dados deverão surgir para lidar com essa demanda. Uma delas é a Edge Computing, ou Computação de Borda, que tem como premissa o armazenamento de dados localmente, ao invés de em nuvem, sendo necessário somente um acesso à internet potente — o que não será problema com a velocidade com que a conexão à internet vem se expandindo.
A pessoa que escolher ser especialista nessa modalidade trabalhará com a infraestrutura de uma empresa em larga escala, garantindo que essa nova tecnologia funcione perfeitamente em conjunção com os sistemas legados, minimizando a latência da conexão e garantindo o bom funcionamento da conexão à internet.
Tarefas Específicas
- Construção de uma unidade micro central de dados da empresa;
- Garantir a compatibilidade dessa unidade central com os sistemas legados e os dispositivos de edge computing.
- Construção de uma rede baseada no processamento de dados na borda — a partir de nodos intermediários;
- Definir uma matriz de prioridade de dados;
- Garantir segurança da infraestrutura de edge computing;
- Delinear, testar e escalar aplicações.
Habilidades Necessárias
- Experiência com softwares e hardwares de dispositivos associados à Internet das Coisas;
- Conhecimentos aprofundados em Ciência da Computação e Eletrônica;
- Conhecimento em sistemas distribuídos;
- Habilidade de projetar, arquitetar e estruturar ambientes de cloud computing e edge computing.
16 – Alfaiate digital
O que é
Com a explosão do e-commerce, surgiu um problema: grande porcentagem das roupas ou acessórios de vestimenta comprados online são retornados por conta de não servirem propriamente na pessoa cliente. E, em questão financeira, isso representa um grande desperdício de recursos. Assim, surge a função de Alfaiate Digital.
Essa pessoa visitará fisicamente a pessoa em seu lugar de trabalho ou domicílio. Utilizando um sensor inventado especificamente para isso, em menos de 10 minutos essa pessoa tirará as medidas corretas, fará upload destas para um banco de dados centralizado (utilizado por todos e-commerces) e desmontará o sensor, finalizando a visita.
Dessa forma, a pessoa poderá comprar online a partir das medidas tiradas e receber uma roupa que a sirva perfeitamente. Ao final, a pessoa alfaiate digital ainda ficará responsável por retornar caso seja necessário fazer algum ajuste adicional na roupa.
Tarefas Específicas
- Transportar, montar, desmontar e armazenar de maneira correta o sensor;
- Trabalhar diretamente com pessoas, auxiliando em dicas de vestimenta, de combinação de cores e dicas de moda;
- Garantir a correta inserção de dados no sistema;
- Entregar itens pedidos quando solicitado;
- Organizar reuniões presenciais de compras online e medição;
Habilidades Necessárias
- Experiência e qualificação necessária em Moda, Costura e Alfaiataria;
- Habilidades de comunicação e carisma, sendo necessário fazer a pessoa ficar confortável em roupas e com seu próprio corpo;
- Experiência em consultoria ou Coaching;
- Forte senso fashion;
- Confortável em utilizar novas tecnologias;
- Noção de vendas e de comércio.
17 – Chief Trust Officer
O que é
O mercado financeiro está cada vez mais integrado às novas tecnologias. Sendo assim, tecnologias financeiras como blockchain e criptomoedas serão integradas à vida de todas as empresas, uma vez que cada vez mais pessoas estão aderindo a essa prática de moedas descentralizadas.
Dessa forma, surge uma necessidade por um cargo alto nas empresas que seja responsável por zelar pela transparência econômica e financeira da empresa, assim como pelas formas e regulamentações de se gerir e fazer câmbio de pagamento com criptomoedas.
Tarefas Específicas
- Observar a variação do câmbio das criptomoedas mais utilizadas;
- Ser responsável por gerenciar o relatório público de comércio da organização;
- Desenvolver processos de gestão e câmbio de criptomoedas na organização;
- Trabalhar em conjunto com departamentos de marketing e social media para garantir a transparência e a transmissão de informações da empresa;
Habilidades Necessárias
- Experiência de 5 a 10 anos em criptomoedas, blockchain e comércio internacional tradicional;
- Qualificação na área de economia, finanças ou comércio;
- Capacidade de influenciar e modelar a percepção pública da corporação;
- Fortes skills em gestão e liderança;
- Capacidade de análise de Macroeconomia;
18 – Modelador(a) de Experiências em Realidade Aumentada
O que é
Muitos produtos necessitam levar a pessoa cliente através de uma experiência única para que haja conexão com a empresa e, consequentemente, a venda. Imagine, por exemplo, poder enxergar-se em uma praia paradisíaca para testar o novo óculos de sol de determinada marca. Isso será possível daqui há algum tempo por meio da realidade aumentada.
Por conta disso, será necessário um novo papel que deverá pensar, projetar e modelar toda essa experiência para a pessoa consumidora. Características como ambiente, tempo histórico, tom, personagens, tudo isso será definido pela pessoa modeladora de experiência em RA. Depois, ela deverá garantir a correta execução de seu projeto ao lado de pessoas engenheiras de software e artistas técnicos.
Tarefas Específicas
- Colaboração com diversos times distintos, como desenvolvimento, arte, design, etc.
- Desenvolvimento de uma experiência de usuário única;
- Nivelar capturas de movimento e projetar o mapeamento 3D de ambientes;
- Auxiliar o design e construção;
Habilidades Necessárias
- Conhecimento prévio em roteirização de filmes e/ou jogos;
- Experiência em funcionamento de jogos e MMORPGs;
- Experiência prévia em design, modelagem e texturização de ambientes 3D;
- Experiência com metaversos;
- Familiaridade com equipamentos de realidade aumentada;
19 – Técnico(a) de Sistemas de Saúde assistidos por Inteligência Artificial
O que é
Qualquer área que não exija habilidades interpessoais será afetada pelo uso de Inteligência Artificial. Uma dessas áreas é o atendimento a sistemas de saúde. Em breve, a inteligência artificial será capaz de auxiliar no cuidado e diagnóstico de pacientes, não mais sendo necessário uma formação de sete anos para essa tarefa.
Dessa forma, para essa abordagem mais geral, será necessário somente uma pessoa que aprenda como utilizar tecnicamente as ferramentas disponibilizadas e como guiar a Inteligência Artificial, possibilitando um sistema de saúde mais acessível e acesso remoto a profissionais da área.
Tarefas Específicas
- Examinar pacientes com ferramentas digitais;
- Ser capaz de lidar com Inteligência Artificial;
- Construir relações interpessoais com seres humanos;
- Viajar para atender a populações em áreas carentes;
- Atualizar-se frequentemente em relação ao software/hardware;
Habilidades Necessárias
- Formação técnica na área de saúde (Enfermagem ou Técnico em Enfermagem);
- Habilidades em comunicação e empatia;
- Ser capaz de trabalhar em ambientes sob pressão e altamente dinâmico, com rápidas mudanças;
- Experiência com ferramentas tecnológicas;
20 – Xerpa de Loja Virtual
O que é
Originalmente, os Xerpas são uma etnia encontrada no Nepal, que foi de grande ajuda para alpinistas que queriam escalar o Everest e precisavam de guias e carregadores, uma vez que eles conheciam o local por serem nativos de lá. Essa palavra acabou se estendendo para nomear também uma função a partir disso. Assim, xerpa, com a inicial minúscula, é qualquer guia ou carregador.
A pessoa que é xerpa/guia de loja virtual será como uma pessoa atendente de loja, mas trabalhará direto de casa, a partir de equipamentos de realidade aumentada, conectando-se ao equipamento de clientes ao redor do país. Um software será responsável por parear as pessoas xerpas e clientes da melhor forma, a partir das habilidades daquela e do que é buscado. Então, a pessoa cliente poderá contar com a ajuda de um guia para ajudá-la com o que ela precisa em lojas virtuais.
Tarefas Específicas
- Ser capaz de conversar, guiar, questionar e fornecer informações assertivas e valiosas para serviços que clientes necessitam;
- Saber questionar acerca dos projetos de clientes para indicar o melhor produto;
- Saber utilizar telepresença e realidade aumentada;
- Dar dicas de móveis, serviços ou produtos adjacentes que possam ser de interesse;
Habilidades Necessárias
- Experiência prévia em decoração de ambientes, jardinagem, decoração de interiores, carpintaria, ou áreas correlatas.
- Experiência em vendas;
- Habilidades de persuasão e comunicação;
- Saber o limite entre uma venda sugestiva amigável e uma venda forçada;
Como se preparar para as profissões do futuro?
Não é mais novidade que estamos esperando um futuro cada vez mais integrado à tecnologia, e que mais e mais atividades serão automatizadas e transferidas para máquinas inteligentes. Desse modo, é nítido que o que deve ser investido nesse momento são as habilidades interpessoais e de relacionamento, uma vez que essas são competências que dificilmente uma inteligência artificial conseguiria aprender e substituir uma pessoa humana.
Assim, deve-se focar em carreiras e profissões que ainda dependem de uma certa criatividade, pensamento crítico e tomada de decisão pautada em critérios abstratos para ter certeza de não ter sua área tornando-se obsoleta no mercado de trabalho.
Apesar disso, muitas áreas não serão completamente substituídas, apenas passarão por um processo de evolução. Desse modo, a forma mais segura de garantir que você não estará de fora é ver como sua profissão poderá ser impactada pela tecnologia.
Se você entende de indústria automotiva, por exemplo, pode começar a pesquisar como funcionam carros elétricos ou como são as ligações entre os carros e os aparelhos inteligentes.
Porém, isso não exclui o fato de que você deverá estudar e se preparar para isso. Em síntese, o ponto principal é nunca conformar-se com a situação de que talvez seu emprego desapareça e começar o quanto antes a enxergar novas possibilidades de atuação dentro da sua área.
Quais profissões podem se tornar obsoletas e por quê?
Seguindo o que foi dito no tópico anterior, qualquer profissão que realize ações repetitivas e que não necessite diretamente de uma abordagem criativa se tornará obsoleta e será substituída por ações de máquinas.
Isso porque muitas dessas ações podem ser automatizadas. Ao redor do mundo, já existem lojas que não necessitam de nenhuma presença humana para vender seus produtos, tudo por meio de programas e inteligência artificial. Nesse processo, serão impactadas profissões como atendentes de telemarketing, caixas e recepcionistas.
Nesse artigo, refletimos um pouco sobre quais são os rumos que o mercado de trabalho está tomando e quais são os impactos da tecnologia nele. Com isso, podemos ter uma ideia de quais serão profissões que continuarão em alta e quais profissões do futuro surgirão para instalarem-se nessa nova realidade. Conhecemos também algumas habilidades necessárias para sobreviver a essa constante mudança de cenários e conferimos algumas dicas do que fazer para se preparar para tais profissões.
É importante ter em mente que todas as ideias presentes aqui são projeções a partir do que o mercado de trabalho demanda atualmente e de quais são as indicações de caminhos que serão tomados para o cenário mundial futuro. Assim, podemos ter uma vaga ideia do que
acontecerá, mas, é possível que o futuro reserve ainda muitas surpresas.
Curtiu nosso post? Não deixe de ler e conhecer mais sobre a Geração que está entrando no mercado de trabalho agora e ajudará a definir o futuro, a Geração Z!